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dc.contributor.authorBívar, Manuel-
dc.contributor.authorTuré, Sadjo Papis Mariama-
dc.date.accessioned2021-05-26T16:59:57Z-
dc.date.available2021-05-26T16:59:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issnISSN 2616 - 3233-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437.1/12019-
dc.descriptionSintidus-
dc.description.abstractAnalisamos neste artigo várias versões do épico de Kelefa Sane, tradições orais recolhidas desde a década de 1970 na Guiné-Bissau e diversas fontes escritas. Pretendemos mostrar que a ideia de um império do Kaabu mandinga não muçulmano derrotado por uma aliança fula e muçulmana ésimplista e não tem base de sustentação histórica. Alegamos que as categorias 'fula' e 'mandinga' não são utilizáveis, por si só, para falar do século dezanove. Concluímos dizendo que tanto as fontes orais quanto as escritas mostram estas ideias claramente e que foi certa historiografia que criou uma ideia mais simplista da história projetando categorias do presente no passadopt
dc.formatapplication/pdf-
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade Lusófona da Guinépt
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectGUINÉ-BISSAUpt
dc.subjectGUINEA-BISSAUen
dc.subjectETNICIDADEpt
dc.subjectETHNICITYen
dc.titleAlgumas consideraçõessobre o fim do Kaabue e as relações entre fulas e mandingaspt
dc.typearticlept
Aparece nas colecções:Sintidus n.º 1 (2018)

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