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dc.contributor.authorScantamburlo, Luigi-
dc.date.accessioned2021-05-26T17:14:08Z-
dc.date.available2021-05-26T17:14:08Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issnISSN 2616 - 3233-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437.1/12021-
dc.descriptionSintidus-
dc.description.abstractO artigo lembra o período quando a Direção Geral da Cultura,em 1987, publicou um documento que indicava a maneira de escrever o crioulo guineense. Foi um sinal de interesse das instituições do Estado guineense para o desenvolvimento da língua nacional, o crioulo guineense, meio privilegiado, depois da Independência de 1974, de comunicação entre os trin-ta povos da Guiné-Bissau. O autor, estudioso do crioulo guineense desde 1975, tem analisado algumas mudanças fonológicas ocorridas nestes últimos anos, quando o crioulo guineense, língua materna dos habitantes das praças (cidades), tem sido a língua de comunicação da camada estudantil proveniente de trinta grupos étnicos, obrigada a escolher uma língua comum e de fácil aprendizagem, em consequência do falhanço da língua portuguesa em cumprir esta tarefa. A evolução do sistema fonológico do crioulo guineense está bem documentada: foram acrescentados novos fonemas, sobretudo pela necessidade de desambiguar algumas palavras, como no caso da palavra “beju” (em português “beijo”) e da palavra“bedju” (em português “velho”). Há também as palavras “kan-ja” (em português “canja”) e “kandja” (equivalente ao portu-guês “fruto do quiabeiro”), e as palavras “andju” (português“anjo”) e “anju” (equivalente ao português “criança pequena) . No final do artigo é apresentada a grafia utilizada no Projectode Ensino Bilingue nas Ilhas Bijagós e em Catió.pt
dc.formatapplication/pdf-
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade Lusófona da Guinépt
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectGUINÉ-BISSAUpt
dc.subjectGUINEA-BISSAUen
dc.subjectLÍNGUA CRIOULApt
dc.subjectCREOLE LANGUAGEen
dc.title30º aniversário da grafia “oficial” do crioulo guineensept
dc.typearticlept
Aparece nas colecções:Sintidus n.º 1 (2018)

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