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dc.contributor.authorLopes, Malaquias Augusto-
dc.date.accessioned2021-05-27T16:14:04Z-
dc.date.available2021-05-27T16:14:04Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issnISSN 2616 - 3233-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437.1/12033-
dc.descriptionSintidus-
dc.description.abstractEste artigo faz uma investigação comparativa entre a ideia demanutenção da força e do poder do Estado e o ato de liberdade como expressão democrática. Esta ideia de manutenção será abordada a partir da concepção hobbesiana de república. Os pressupostos que procuraremos sustentar serão com relação aos conflitos existentes entre o modelo hobbesiano do Estado e a concepção de liberdade enfatizada por Hobbes.Procuraremos, a princípio, entender em que se sustenta a teoria do Estado hobbesiano – sua origem – na sua obra Leviatã (2003), para depois, sucintamente traçar os apontamentos com relação ao tema. As obras Segundo Tratado sobre o Governo Civil (1994) e Ensaio sobre o Entendimento Humano (1999) de John Locke e Sobre a Liberdade (1991) de John Stuart Mill sustentarão nossas assertivas. As conclusões apontarão para um problema paradoxal existente, inerente ao conflito legal que se estabelece entre a lei moral e positiva, aquando do direito de resistir.pt
dc.formatapplication/pdf-
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade Lusófona da Guinépt
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectESTADOpt
dc.subjectDEMOCRACIApt
dc.subjectSTATEen
dc.subjectDEMOCRACYen
dc.subjectHOBBES, THOMASpt
dc.titleOrigem do Estado hobbesiano: Manutenção de sua força e poder em contraposição ao ato de liberdade como expressão democráticapt
dc.typearticlept
Aparece nas colecções:Sintidus n.º 2 (2019)

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