Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10437.1/13610
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCampos, Maria Paula Oliveira, orient., Santos, Carla, co-orient.pt
dc.contributor.authorFreitas, Francisco Miguel Ferraz de-
dc.date.accessioned2023-02-17T15:03:47Z-
dc.date.available2023-02-17T15:03:47Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437.1/13610-
dc.descriptionOrientação: Paula Campos, Co-Orientação Carla Santospt
dc.description.abstractShavelson e Bolus (1982, cit.in Peixoto,2003), caracteriza o autoconceito como o conjunto de percepções que as pessoas possuem acerca de si próprias. Enquanto que Rosenberg (1979) se refere à auto-estima como a atitude global que a pessoa tem em relação a si própria, a qual implica um sentimento de valor. Estima-se que, no ano 2000, um em cada mil jovens adultos, entre 20 e 29 anos de idade, será um sobrevivente de cancro na infância (Varni, Katz, Colegrove & Dolgin, 1994), o que representará cerca de 210.000 indivíduos sobreviventes ao cancro na infância apenas nos Estados Unidos (Lozowski, 1993). Pretende-se comparar se os sobreviventes de cancro têm menor autoconceito, autoestima e autoconceito académico do que aqueles que nunca tiveram doença oncológica. O Estudo é quantitativo, transversal, correlacional e comparativo. Utilizou-se a escala de autoconceito e autoestima de Susan Harter (1998).pt
dc.description.abstractShavelson and Blous (1982, cit. in Peixoto, 2003), defines selfconcept as a group of perceptions that people have about themselves. While Rosenberg (1979) mentions self-esteem as the global attitude one has with himself, which implies a feeling of value. It’s estimated that, in the year 2000, one young adult in every one thousand, aged between 20 and 29, will be a survivor of cancer during childhood (Varni, Katz, Colegrove & Dolgin, 1994), which will represent around 210.000 survivors of childhood cancer just in the United States (Lozowski, 1993). We wish to compare if the cancer survivors have less selfconcept, self-esteem and academic selfconcept than the ones who never had an oncologic disease. The study is quantitative, transverse, correlational and comparative. Susan Harter’s selfconcept and self-esteem scale (1998) was used for this study.en
dc.formatapplication/pdfpt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectMESTRADO EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃOpt
dc.subjectPSICOLOGIApt
dc.subjectAUTOCONCEITOpt
dc.subjectAUTOESTIMApt
dc.subjectCANCROpt
dc.subjectPEDIATRIApt
dc.subjectPSYCHOLOGYen
dc.subjectSELF-CONCEPTen
dc.subjectSELF-ESTEEMen
dc.subjectCANCERen
dc.subjectPAEDIATRICSen
dc.titleA influência da doença oncológica pediátrica no auto conceito académicopt
dc.typemasterThesispt
dc.identifier.tid202272184pt
Aparece nas colecções:Biblioteca - Dissertações de Mestrado
Mestrado em Psicologia da Educação

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Tese Chico Final 26-10.pdfMasterthesis1.02 MBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.